quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Plano B



Duas mulheres de aproximadamente 25 a 30 anos, conversavam com dois rapazes de 20 anos. O assunto era: indepêndencia da mulher. Muito se diz que as mulheres hoje em dia é independente, moderna, cuida da casa e da profissão, etc.
Na verdade, a mulher é e sempre será a mesma daquela do tempo da sua avó. Ela sempre foi (e ainda é) dependente emocionalmente. Por mais bem sucedida financeiramente e profissionalemte, a mulher nunca se sentirá completa (ao contrário da maioria dos homens). Ainda lhe faltará o amor, a constituição de uma família. O que mudou foi a forma de encarar essa falta. A indepêndencia financeira não passa de um plano B. Se ela não encontrar o homem que deseja, tem com o que se ocupar, uma outra paixão e uma forma de se sustentar.
Isso faz com que ela não aceite qualquer um como antigamente eram "arranjados". Errados são aqueles que pensam que as mulheres não ligam mais para as "cafonices" do romantismo. Agora apenas precisa de um pouco mais para conquistá-las.

Feminista ou não, esse era um dos pensamentos de uma das mulheres dessa descompromissada conversa.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Conversas em Lata
Ludov

Composição: Mauro Motoki / Habacuque Lima

Conversas em lata
Sonhos em conserva
Um bom emprego

Tive um dia duro
Mas o futuro me reserva
Mais sossego

Não fui a encruzilhadas
Nem vendi minh’alma
Mas parece

Não vá ficar louco
Com um pouco mais de calma
Acontece

Guarda essa alegria pra amanhã
Quando será minha vez

Não vem me dizer agora
“o jogo acabou, e a vida demora a voltar ao que era”
Quer saber? Ainda vou jogar tudo pro alto.

Coleciono promessas.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Vamos lá.

Um domingo tedioso e o resultado é esse. Não sei se vai prestar, ou se logo vou abandonar. Apenas tive um diário na adolescência onde escrevia os grandes dramas da época, como as paixonites platônicas. Não quero fazer disso um diário, prefiro desabafar para mim mesma. Mas é como dizem, na vida devemos escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho. Já escrevi um livro e plantei um feijãoziho no algodão. Enquanto ainda não vem o filho... faça um blog!

Vale lembrar que este blog foi também um incentivo do Jão, numa mesa de bar.