terça-feira, 20 de julho de 2010

Amigos,

são raros, são especiais, são necessários e são PRA VIDA TODA.

Àqueles que se consideram meus amigos, dedico o texto, que mais uma vez tive a honra de escrever no blog da Monica e do Eduardo (meus AMIGOS!).

Leia aqui.


Feliz dia do amigo, queridos!

domingo, 4 de julho de 2010

Veneno anti-monotonia



Alguns transformam o tédio em melodia. Outros em palavras escritas.




Mas qual será o veneno anti-monotonia?

sábado, 24 de abril de 2010

Saudade nostálgica




Nostalgia é o sentimento de saudade de um tempo que se viveu. A infância, velhos amigos, velhas manias.
Saudade é o sentimento de falta de algo ou alguém. Não exatamente vivido a muito tempo. Pode ser sentida por acontecimentos realizados a 5 minutos.
A saudade se desfaz na presença. A nostalgia aumenta na presença.
Encontrar uma cartinha de um amigo que não se vê a muito tempo ou revirar as antigas fotografias, aumenta em muito a nostalgia. Voltam as lembranças de como era a amizade, de tudo que viveram juntos. Em contra partida, cessa a saudade. Por um instante, a pessoa se torna presente e ameniza a saudade.
Quando saber se é nostalgia ou saudade?
Como diria outra música do Ludov, ninguém mais se lembra do Balão Mágico. Deixamos de ser nostálgicos pra sermos saudosistas? Sentimos apenas falta das pessoas que passaram por nós, ou temos vontade de reviver aquilo tudo?

A nostalgia está aqui.

"Mas tudo bem, tudo bom
Uns têm, outros não
Uns vêm, outros vão"

segunda-feira, 29 de março de 2010

Palavras apenas?



Existem aquelas que são ditas e não escutadas, escritas e não lidas, explicadas e não entendidas, esperadas e não ouvidas, prometidas e não cumpridas.
Todas as atitudes, sentimentos, ações e reações estão envolvidos por elas: as palavras.
Para o remetente pode ser simples. Como apenas abrir a boca pra falar ou rabiscar com um lápis para escrever.
Para o destinatário, é um universo de complexidade quando é ouvida, lida, entendida, ou cumprida.
Dificíl entender? Pode ser...
Mas poderá ficar mais simples quando recuperar na sua memória (sem muito sacrifício), quais foram aquelas palavras que marcaram um momento. Sim, você vai lembrar também daquelas que não queria ouvir, ler ou entender.

Não sabemos que sentimentos vamos causar aos nossos ouvintes, nem que sentimentos vão nos despertar como ouvintes. Não há explicação para o poder das palavras.

domingo, 14 de março de 2010

Cantando em português errado...

Em agradecimento pelo convite, estou postando aqui o que eu postei no blog da Nine e do Bruno. Espero ter correspondido às expectativas.
A idéia era escrever sobre mulher, e como o blog era de música, eu deveria relacionar com a música Desconstruindo Amélia (Pitty). A princípio, iria escrever a idéia que a música me passa. Porém tentei demonstrar a evolução e revolução feminina através de trechos da música.

Desde a história antiga, a mulher estava relacionada com a fertilidade. Era considerada o alicerce da família, limitada pelo trabalho doméstico (considerado uma virtude) e o papel que desempenhava na sociedade era de colaboradora do marido. No início do século XX, eis que de repente ela resolve então mudar. Uma revolução de operárias em busca de melhores condições de trabalho e melhores salários, torna-se o marco dessa mudança. A mulher percebe que não foi apenas educada pra cuidar e servir. Foram em busca do direito de se expressarem. Muitos protestos ocorreram em vários países. Quase cem anos depois, a mulher brasileira conseguiu o direito a voto.

No século XXI, a mulher vira a mesa, assume o jogo. Não é difícil ver uma mulher em destaque. No trabalho, na política ou na sociedade em geral. O reconhecimento muitas vezes é falho. Existem aquelas ainda que a despeito de tanto mestrado, ganha menos que o namorado e não entende porque. Mesmo assim, disfarça e segue em frente todo dia até cansar.

Uma das características mais marcantes da mulher é conseguir ser forte sem perder o encanto e a sutileza. Luta pelo seu espaço e faz questão de se cuidar. O instinto materno, que já é de sua natureza, faz com que ela defenda seus ideais como se estivesse protegendo seus filhotes no ninho. Tudo isso sem perder a beleza excêntrica e zelada.

Tem talento de equilibrista. Busca sempre a dosagem certa entre a razão e a emoção. Quando não consegue, faz a mistura perfeita entre o concreto e o abstrato. O exato e o humano.

Quando você se depara com uma mulher, está diante de várias. É o dom da diversidade. Ela é muitas se você quer saber. Consegue ser mãe, esposa e profissional ao mesmo tempo. E não termina por aí. Depois do lar, do trabalho e dos filhos. Ainda vai pra nigth ferver.

As mulheres são estereotipadas como sexo frágil. Essa busca por igualdade é justamente para se livrar desse rótulo. E o que foi deixado para trás, foi a dependência do homem. As mulheres querem se mostrar, sem a necessidade de estarem escondidas numa figura masculina. Nem serva, nem objeto. Já não quer ser o outro. Hoje ela é o também.



Obrigada pelo convite, Eduardo e Monica. Quando eu crescer, quero escrever igual a vocês!

O post original se encontra em: http://topicosparaumasemanautopica.blogspot.com

P.s: Adorei a minha descrição. kkk

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Pare, pense e vire à direita



Alguém buzinou te alertando que o caminho estava errado.
Voltar? Não dá mais. A trajetória de volta já está marcada pela ida e retornar pode causar mais transtornos.
Pare. Pense. Vire a direita. Pegue o caminho "direito", certo.
Releve as buzinas. Elas te alertam, mas não são elas que indicarão os caminhos certos.
Apenas quem tem o volante nas mãos tem o poder de guiar. Certo ou errado.


'Ahhh
Olha, se não sou eu
Quem mais vai decidir
O que é bom pra mim?
Dispenso a previsão'

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Plano B



Duas mulheres de aproximadamente 25 a 30 anos, conversavam com dois rapazes de 20 anos. O assunto era: indepêndencia da mulher. Muito se diz que as mulheres hoje em dia é independente, moderna, cuida da casa e da profissão, etc.
Na verdade, a mulher é e sempre será a mesma daquela do tempo da sua avó. Ela sempre foi (e ainda é) dependente emocionalmente. Por mais bem sucedida financeiramente e profissionalemte, a mulher nunca se sentirá completa (ao contrário da maioria dos homens). Ainda lhe faltará o amor, a constituição de uma família. O que mudou foi a forma de encarar essa falta. A indepêndencia financeira não passa de um plano B. Se ela não encontrar o homem que deseja, tem com o que se ocupar, uma outra paixão e uma forma de se sustentar.
Isso faz com que ela não aceite qualquer um como antigamente eram "arranjados". Errados são aqueles que pensam que as mulheres não ligam mais para as "cafonices" do romantismo. Agora apenas precisa de um pouco mais para conquistá-las.

Feminista ou não, esse era um dos pensamentos de uma das mulheres dessa descompromissada conversa.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Conversas em Lata
Ludov

Composição: Mauro Motoki / Habacuque Lima

Conversas em lata
Sonhos em conserva
Um bom emprego

Tive um dia duro
Mas o futuro me reserva
Mais sossego

Não fui a encruzilhadas
Nem vendi minh’alma
Mas parece

Não vá ficar louco
Com um pouco mais de calma
Acontece

Guarda essa alegria pra amanhã
Quando será minha vez

Não vem me dizer agora
“o jogo acabou, e a vida demora a voltar ao que era”
Quer saber? Ainda vou jogar tudo pro alto.

Coleciono promessas.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Vamos lá.

Um domingo tedioso e o resultado é esse. Não sei se vai prestar, ou se logo vou abandonar. Apenas tive um diário na adolescência onde escrevia os grandes dramas da época, como as paixonites platônicas. Não quero fazer disso um diário, prefiro desabafar para mim mesma. Mas é como dizem, na vida devemos escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho. Já escrevi um livro e plantei um feijãoziho no algodão. Enquanto ainda não vem o filho... faça um blog!

Vale lembrar que este blog foi também um incentivo do Jão, numa mesa de bar.